Thursday, February 24, 2011

INESQUECIVEL "Zequinha de Abreu interpretado por Jacques Klein e Ezequiel Moreira no Teatro Cultura Artística"

SOURCE/LINK: http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u182.jhtm





SOURCE/LINK: http://www.youtube.com/watch?v=NS467dFHI5A&playnext=1&list=PL398629E65A85EA8C

Compositor brasileiro


Zequinha de Abreu

19/09/1880 Santa Rita do Passa Quatro, São Paulo


22 /01/1935, São Paulo, SP






Da Página 3 - Pedagogia & Comunicação


Reprodução










O compositor de Tico-tico no Fubá manifestou aos 6 anos a vocação para a música






"Um tico-tico só/ O tico-tico lá/ Está comendo todo, todo, meu fubá/ Olha, seu Nicolau/ Que o fubá se vai/ Pego no meu Pica-pau e um tiro sai." Qual é o brasileiro que não conhece a composição "Tico-Tico no Fubá", de Zequinha de Abreu?






A música foi um dos maiores sucessos da década de 1940 e fez parte da trilha sonora de cinco filmes americanos: "Alô Amigos", "A Filha do Comandante", "Escola de Sereias", "Kansas City Kity" e "Copacabana", quando o choro, com letra de Eurico Barreiros, foi cantado por Carmen Miranda.






José Gomes de Abreu, o Zequinha, era o primeiro dos oito filhos do boticário José Alacrino Ramiro de Abreu e Justina Gomes Leitão. A mãe queria que ele fosse padre e o pai, que se formasse médico. Mas aos seis anos, ele já mostrava vocação musical, tirando melodias da flauta. Durante o curso primário organizou uma banda na escola, da qual era o regente. Com 10 anos, tocava requinta, flauta e clarineta na banda e ensaiava suas primeiras composições.






Zequinha de Abreu estudou em Santa Rita e no Colégio São Luís de Itu. Em 1894 foi para o Seminário Episcopal de São Paulo, onde apreendeu harmonia. Aos 17 anos voltou para sua cidade e fundou sua orquestra para se apresentar em saraus, bailes, aniversários, casamentos, serestas e em cinemas, acompanhando os filmes mudos. Nessa época, fez suas primeiras composições, como "Flor da Estrada" e "Bafo de Onça".






Aos 18 anos já estava casado com Durvalina Pires Brasil, de14. O casal viveu alguns meses no Distrito de Santa Cruz da Estrela, atual Jacerandi, próximo a Santa Rita. Cuidavam de uma farmácia e de uma classe de ensino primário. De volta à sua cidade, Zequinha coordenou o trabalho da orquestra com os cargos de secretário da Câmara Municipal e de escrevente da Coletoria Estadual. A exemplo de seu pai, também teve oito filhos, todos batizados com nomes começados com a letra D: Durval, Dermeval, Dinorah, Doríval, Diva, Dirce...






No final da década de 1910 compôs de improviso a valsa "Branca", em homenagem a Branca Barreto, filha do chefe da estação ferroviária de sua cidade. Tornou-se um clássico do repertório brasileiro de então.






Em 1917, durante um baile, apresentou um choro e ficou surpreso com a reação entusiasmada dos pares de dança. Batizou a música de "Tico-Tico no Farelo", mas, como já existia um choro com o mesmo nome na época (composto por Américo Jacomino), resolveu pôr "Tico-Tico no Fubá". Apesar da boa acolhida, o choro só seria gravado quatorze anos depois, pela Orquestra Colbaz, dirigida pelo maestro Gaó. Interpretada por dezenas de artistas, tornou-se um dos maiores sucessos da música brasileira no século 20, inclusive no exterior.






Zequinha mudou-se para a capital paulista em setembro de 1920, logo após o falecimento do pai. Em São Paulo, seu ritmo de trabalho aumentou. Ele se apresentava no Bar Viaduto, na Confeitaria Seleta, em clubes, cabarés, "dancings" e festas. Seu piano, conjuntos e músicas eram muito requisitados. Incansável, ainda dava aulas de piano e aproveitava para vender as partituras de suas músicas nas casas que freqüentava.






Trabalhava também na Casa Beethoven, atraindo fregueses e curiosos que passavam na Rua Direita. Mostrava no piano os últimos lançamentos musicais. Foi lá que conheceu Vicente Vitale, com quem iniciaria uma grande amizade e uma ligação importante. Os irmãos Vitale iniciavam uma editora musical que iria lançar vários de seus sucessos. Além disso, ofereceram a Zequinha um contrato de exclusividade, com a obrigação de entregar uma música nova a cada mês, em troca de um ordenado fixo.






Suas músicas foram gravadas inclusive por Lúcio Alves, que cantou "Pé de Elefante", "Rosa Desfolhada" (ambas em parceria com Dino Castelo). "Aurora" (com Salvador Morais) e "Amor Imortal" (com Braguinha).






Zequinha não possuía ambição e sempre ajudava os amigos necessitados. Falava pouco, mas sorria bastante. Na boemia, fazia-se acompanhar dos filhos Durval e Dermeval, improvisando ao piano canções durante horas, com a cervejinha do lado. "Escrevia música tão depressa como qualquer pessoa que sabia escrever ligeiro" - dizia Hermes Vieira, seu amigo e letrista, que usava o pseudônimo de Naro Demóstenes.






Dois anos antes de morrer, fundou a banda Zequinha de Abreu. Dezessete anos após sua morte, os cineastas Fernando de Barros e Adolfo Celi e a Companhia Vera Cruz homenagearam o compositor com o filme "Tico-Tico no Fubá" (1952) com Anselmo Duarte e Tônia Carrero nos principais papéis.



CONFIRAM "Americanos criam sistema de comunicação entre plantas e humanos através do Twitter"

SOURCE/LINK: http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/2057

Americanos criam sistema de comunicação entre plantas e humanos através do Twitter



Postado em 21/02/2011 ás 14h59






Botanicalls Twitter oferece conexão entre você e sua planta via atualizações de status online do Twitter. Quando sua planta precisar de água, ele irá postar para que você saiba, e enviará agradecimentos quando você mostrar amor. (Imagem:Divulgação)






O trio de cientistas da Universidade de Nova York, Rob Faludi, Kate Hartman e Kati London, em parceria com a SparkFun trabalham na criação de um kit chamado Botanicalls. O trabalho está direcionado a uma nova versão de um modelo antigo. O plano é tê-lo disponível em fevereiro deste ano, junto com o código atualizado e instruções para capacitar sua planta favorita para Twittar automaticamente quando precisar de água, e agradecer através da rede social quando as necessidades forem atendidas.




 Espera-se que dessa maneira seja aberto um novo canal de comunicação entre plantas e seres humanos, em um esforço para promover a compreensão bem-sucedida entre as espécies.





















O projeto é relacionado fundamentalmente na comunicação entre as plantas e pessoas. Os projetistas tem como objetivo capacitar ambos, inventando novos caminhos de interação. Para as plantas que poderiam ser negligenciadas são dadas a capacidade de chamar as pessoas por mensagem de texto para pedir assistência. Para as pessoas que não têm certeza da sua capacidade efetiva de cuidar de plantas são dadas pistas visuais e auditivas utilizando métodos humanos de comunicação comum.





















O sistema Botanicalls original (inicialmente desenvolvido em 2006) permitiu às plantas de casa fazerem chamadas telefônicas. Quando uma planta desta rede precisa de água, ela pode chamar uma pessoa e pedir exatamente o que precisa. Quando as pessoas telefonam para as plantas, elas orientam o interlocutor sobre suas características botânicas.





















O projeto foi originalmente gerado a partir de conversas não-técnicas, entre os alunos de pós-graduação em Programas Interativos de Telecomunicações (ITP) de Nova York, sobre recipientes de jardinagem caseiros, filtração de ar e as qualidades das plantas comuns.





















A preocupação dos alunos em trazer as plantas para a comunidade do ITP foi a chance de sobrevivência - tecnólogos raramente têm tempo para parar e cheirar as flores, e muito menos lhes dar água, "mas, e se imaginarmos que as plantas podem nos fazer uma ligação e nos dizer o que precisam e quando?”, indagou um dos estudantes, dando início ao projeto.





















As metas desta rede são: manter as plantas vivas, traduzindo os protocolos de comunicação das plantas (hábito de folha, cor da folhagem, inclinação, etc) para obter mais protocolos de comunicação humana (e-mail, chamadas telefônicas de voz, visualizações digital, etc.); melhorar a conexão das pessoas com as plantas e explorar meios de mostrar como elas ajudam os seres humanos. A invenção também tende criar um senso de comunidade, mostrando como a vida natural é um contraponto valioso para o nosso ambiente.





















Já a outra rede chamada Botanicalls Twitter responde à pergunta sobre o que está acontecendo com a sua planta. Ela oferece uma conexão via atualizações de status on-line do Twitter, que alcança as pessoas em qualquer lugar do mundo. Quando a planta precisar de água, ele irá postar para que o seu dono saiba. Ela também enviará agradecimentos quando receber cuidados e atenção.





















O código do sistema cobre cinco diferentes atualizações de status, com base nas condições atuais que são: quando o nível de umidade do solo da planta cair abaixo do limiar satisfatório, ele irá enviar um status de atualização da planta que precisa ser regada; se a umidade cair abaixo de um nível crítico a planta irá twittar avisando que ela está precisando de água urgentemente; se houver um rápido aumento da umidade do solo, será detectado como um evento de irrigação e então a planta irá determinar se a umidade do solo subiu para o nível desejado (adequado), se a resposta for positiva, ela enviará um obrigado. Quando a planta for regada e a umidade do solo não alcançar o nível desejado, a planta regada mandará um twitter para relatar que foi regada, mas não o suficiente. Da mesma forma, se ocorrer um evento de irrigação, e a planta não estiver em necessidade de água, ela mandará um twitter para reclamar que está enfraquecida.





















Os projetistas também informam “lembre-se de dar à planta a quantidade adequada de luz e de fertilizar o solo em uma base regular. Com os devidos cuidados, sua planta enviará twitter por muitos anos”.





















Clique aqui para obter mais informações sobre o sistema.





















Redação CicloVivo





















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